Melhores saltadores do país disputarão Taça Brasil nesta semana
Paraenses Rui Marinho e Ian Matos, revelações da modalidade em 2009, tentam se firmar esperanças da modalidade para 2016
Começam no próximo dia 20 de março as provas de saltos ornamentais dos Jogos Sul-Americanos, que estão sendo realizados em Medellín na Colômbia. E a Seleção Brasileira embarca na próxima quarta-feira (17) em busca de medalhas nos trampolins e nas plataformas.
Um dos grandes destaques da Seleção é o brasiliense Hugo Parisi, bi-campeão sul-americano na prova de plataforma de 10 metros. Além da prova individual de plataforma, Hugo disputará também a prova sincronizada, ao lado do paraense Rui Marinho. Em 2009 Hugo e Rui foram medalhistas de bronze na etapa canadense do Circuito Mundial de Saltos Ornamentais e no Sul-Americano vão em busca de mais uma medalha para o Brasil.
“Ainda estou me recuperando da cirurgia que fiz no joelho esquerdo no final do ano passado, mas vou pro Sul-Americano em busca de medalha para o Brasil. Sei que ainda estou longe da minha boa forma, mas o importante agora é me concentrar no que tenho que fazer para poder competir bem”, declarou Hugo Parisi, que em outubro retirou uma calcificação no tendão patelar.
Além de Hugo e Rui, a Seleção Brasileira terá a participação do estreante Ian Matos, que se classificou pela primeira vez para uma competição internacional adulta. Ian competirá nas provas de trampolim de 1 metro, trampolim de 3 metros individual e trampolim de 3 metros sincronizado.
“Estou ansioso para minha primeira competição internacional adulta, mas quero ir pra Colômbia para adquirir experiência. A Venezuela e a Colômbia estão com bons atletas e a competição vai ser bem forte, então vou poder aprender bastante com outros saltadores”, analisou Ian Matos, de 20 anos de idade.
Hugo, Rui e Ian embarcam de Brasília para Medellín na próxima quarta-feira, junto com o técnico da Seleção Ricardo Moreira. Os atletas que treinam no Mackenzie de Brasília serão os únicos representantes do Brasil nas provas masculinas.
Fonte: Ricardo Moreira